Maria Ramalho, atriz, bailarina e arte-educadora. Formada no curso de graduação em Artes Cênicas – Licenciatura, na Universidade de Brasília. 

No ano de 2014, em Nova York, USA, trabalhou em um programa da organização não governamental Urban Arts Partnership conduzindo, com outra educadora, aulas de teatro para uma turma da escola pública de Washington Heights. 

Em 2016 começou a trabalhar como estagiária na Associação Pró-educação Vivendo e Aprendendo, em Brasília, onde atuou neste cargo durante dois anos. Nesse mesmo ano participou como atriz espetáculo de teatro-musical Salomônicas dirigido por Hugo Rodas e começou a fazer aulas de dança contemporânea com Luciana Lara, diretora da Cia de Dança AntiStatusQuo. 

Em 2017 e 2018, integrou o Núcleo de Formação da Cia AntiStatusQuo, e neste espaço criou um solo de dança que foi apresentado três vezes ao longo desses dois anos, na Sala de Ballet do Teatro Nacional e no Centro de Dança do DF. Em 2018 participou como bailarina do espetáculo de dança “Corpo, Espaço e Ação” dirigido por Taís Kuri. 

No começo de 2019 passou a integrar o trabalho da Cia AntiStatusQuo, como bailarina, onde atua desde então. Com a Cia apresentou a obra “De Carne e Concreto- Uma instalação coreográfica” no Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (FITEI) na Cidade do Porto, Portugal em maio de 2019, no Festival Sesc Palco Giratório em Brasília, DF, em julho de 2019, no Festival CAMP IN em San Luis Potosi, México, no Festival BITEF em Belgrado, Sérvia e na Bienal SESC de Dança Contemporânea em Campinas, SP. Também com a Cia participei da criação e apresentação remota da obra “Juntos e Separados”, em Abril de 2020. 

Em 2019 idealiza a Plataforma Espaço Entre e integra como intérprete criadora a obra Espaço Entre. Em 2022, depois da pandemia, participa como intérprete do curta “Poderia me chamar adeus”, premiado pelo FAC. Também participa da Residência Rastros do EnDança com Giselle Rodrigues e Márcia Duarte. Faz aulas regulares de dança contemporânea com Lívia Benetti e Édi Rodrigues. Passa a fazer aulas de Balé Clássico e Moderno com Olívia Rocha neste mesmo ano, sendo aluna bolsista e ocupando um cargo de monitoria nas aulas. 

É praticante da técnica de movimento Nomadic Roots, tenho participado de dois workshops em Brasília e em São Paulo. Fez também uma imersão com os criadores da técnica Nomadic Roots em Barcelona - Espanha, com apoio do FAC conexão cultura.